Notícia
05/10/2023 • 00h05
Outubro Rosa: a prevenção ainda é o melhor remédio

Criado na década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, o movimento Outubro Rosa ficou conhecido mundialmente como o mês que marca a conscientização para o controle do câncer de mama. Durante o mês são propostas diversas ações que visam compartilhar informações sobre prevenção, cuidados e tratamentos.

Conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Para o Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama também ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil, com taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, para 2021, de 11,71/100 mil (18.139 óbitos). As maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

SINTOMAS

  • caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor;
  • pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja;
  • alterações no bico do peito (mamilo);
  • saída espontânea de líquido de um dos mamilos;
  • também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).

FATORES DE RISCO

Comportamentais/Ambientais

  • Obesidade e sobrepeso, após a menopausa
  • Atividade física insuficiente (menos de 150 minutos de atividade física moderada por semana)
  • Consumo de bebida alcoólica
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X, tomografia computadorizada, mamografia etc.)
  • História de tratamento prévio com radioterapia no tórax

Aspectos da vida reprodutiva/hormonais

  • Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos
  • Não ter filhos
  • Primeira gravidez após os 30 anos
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos
  • Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona)
  • Ter feito terapia de reposição hormonal (estrogênio-progesterona), principalmente por mais de cinco anos

Hereditários/Genéticos

  • Histórico familiar de câncer de ovário; de câncer de mama em mulheres, principalmente antes dos 50 anos; e caso de câncer de mama em homem
  • Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.

Mostre que você é uma mulher que se cuida. Faça seus exames regularmente e, caso perceba qualquer um dos sintomas mencionados acima, procure seu médico.

Fonte: Bruna de Mattos, com informações do Instituto Nacional do Câncer
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